A “derrubada” das Pedras-Guia da Geórgia
Analisemos um episódio emblemático para quem acompanha as teorias conspiratórias, e que também está relacionado à teorias sobre os planos para implantação de uma “Nova Ordem Mundial”: A detonação que derrubou o monumento conhecido como "Pedras-Guia da Geórgia”, nos Estados Unidos. Aparentemente, sua derrubada foi um evento carregado de simbologia e ligações com numerologia que, […]

Analisemos um episódio emblemático para quem acompanha as teorias conspiratórias, e que também está relacionado à teorias sobre os planos para implantação de uma “Nova Ordem Mundial”: A detonação que derrubou o monumento conhecido como "Pedras-Guia da Geórgia”, nos Estados Unidos. Aparentemente, sua derrubada foi um evento carregado de simbologia e ligações com numerologia que, supostamente, são os instrumentos preferidos pela elite controladora para colocar em prática seus projetos.

“As Pedras-Guia da Geórgia” poderiam simplesmente ser um monumento de 107 toneladas erigido em 1980 em Elberton, um condado do estado americano da Geórgia, para atender a encomenda feita à Elberton Granted Finishing Company em junho de 1979 por um estranho, que apresentou-se usando o pseudônimo de Robert C. Christian, ou, simplesmente “RC Christian”, pois se apresentara como sendo apenas “um cristão”. Esse estranho queria construir um monumento para rivalizar com o complexo de Stonehenge, localizado no condado de Wiltshire, na Inglaterra, e que ele havia visitado havia pouco tempo. RC ficou intrigado por tal monumento antigo não explicitar sua proposta em uma mensagem inteligível. Para os cristãos, não há mensagem mais famosa que os Dez Mandamentos – seja ou não religioso, os Dez Mandamentos podem ser consideradas as regras que todos os humanos deveriam seguir para sustentar uma sociedade moral e eticamente saudável. Não mentir, não roubar, não ferir ninguém etc… RC Christian disse ao responsável pela empresa de granito que ele representava um pequeno grupo de “americanos leais”, que haviam passado os últimos 20 anos planejando um monumento incomumente grande e complexo para servir de “farol para a humanidade”, como os Dez Mandamentos e como Stonehenge. Ele apresentou um modelo em escala desse monumento que haviam planejado, com algumas especificações muito detalhadas. Primeiramente, quem aceitasse a encomenda deveria entender que tratava-se de elaborar algo capaz de “resistir ao fim do mundo”. A estrutura teria cerca de 5 metros de altura e consistiria em quatro pedras dispostas em forma de cruz, com uma pedra central. O monumento precisaria transmitir sua mensagem nas oito línguas mais faladas do mundo: Inglês, espanhol, russo, chinês, árabe, hebraico, hindi e suaíli. Também mostraria a mensagem em idiomas mortos: caracteres cuneiformes babilônicos, hieróglifos egípcios, sânscrito e grego clássico. As pedras deviam ser cortadas, polidas e arranjadas como um enorme instrumento astronômico. As quatro pedras verticais devem delinear a migração da lua ao longo de um ano. Um pequeno orifício de visualização na pedra de suporte do meio sempre mostraria a estrela do norte. Uma ranhura no topo da pedra de suporte do meio devia se alinhar com o sol nascente dos solstícios de inverno e verão e indicar o meio-dia nos equinócios. Um buraco deveria ser perfurado através da pedra angular para focalizar o sol na coluna central ao meio-dia, indicando o dia do ano. Joe Fennel, dono da empresa onde RC Christian apresentou a encomenda, tentou desencorajar o estranho, orçando um preço muito alto, esclarecendo que o trabalho exigiria equipamentos pesados, ferramentas especiais e consultores caros. RC Christian incrivelmente aceitou, perguntando apenas o prazo. Christian pediu então que Fennel o apresentasse a um banco confiável na cidade de Elberton, onde ele abriu uma conta bancária para a qual transferiu os fundos para pagar pelo monumento. Obviamente a conta não poderia ser aberta com um nome falso e RC Christian concordou em dar seu nome verdadeiro, mas exigiu uma condição na qual o presidente do banco, um homem chamado Wyatt Martin, se comprometia a nunca revelar quem ele realmente era ou quem ele representava. Martin manteve sua palavra até o dia de sua morte. Assim, RC Christian transferiu os fundos, comprou cinco acres de terra no ponto mais alto do Condado de Elberton, tornando o monumento visível de todas as direções. As Pedras Guias da Geórgia custaram cerca de US$ 100.000,00 na época e foram erguidas e abertas ao público em 22 de março de 1980, durante o equinócio.

Para muitos, o falso sobrenome Christian, indicando que seu encomendante era um cristão, dariam um ar positivo e benemérito às inscrições do monumento. Mas seu significado na verdade não representava preceitos exatamente cristãos - são considerados pelos teóricos da conspiração mandamentos abertamente globalistas, relacionados à redução populacional, que é um dos pilares da agenda de uma Nova Ordem Mundial – que, para muitos, parece estar se consolidando nos dias atuais. Então, as iniciais “R.C.” também poderiam estar relacionadas à fraternidade RosaCruz, uma sociedade secreta com raízes nas mesmas escolas de mistério do Egito, como a maçonaria.

Wyatt Martin, o dono do banco que conhecia a identidade dos cristãos, manteve de fato a identidade de RC Christian em segredo, vindo a falecer em dezembro de 2021, mas pouco antes de partir, ele deixou algumas pistas, intencionalmente ou não, que permitiram que recentemente fosse decifrada a identidade do cidadão por trás do enigmático monumento. Uma equipe de documentaristas pediu para ver algumas cartas que ele e Christian haviam trocado ao longo desses anos, e conseguiu assim rastrear os endereços dos envelopes. Descobriram então que as cartas vieram do Dr. Herbert Hinzie Kersten (1920-2005), um cirurgião de Fort Dodge, no estado de Iowa. O nome “Kersten” de fato é a raiz de uma antiga forma alemã da palavra “Cristão". Kersten morreu em 2005. De acordo com seu obituário, ele era um conservador, que amava a natureza e as árvores, um naturalista muito envolvido nas questões ambientais e populacionais mundiais. Ele serviu na Segunda Guerra Mundial, e trabalhou na construção civil quando era mais jovem. Kirsten teve dois filhos e duas filhas... Pois é:  O eugenista que propunha a limitação da quantidade de filhos dos outros teve quatro deles. Caso clássico de “faça o que eu digo, não faça o que eu faço”...Ele tinha alguns amigos famosos, como William Shockley (1910-1989), um físico e inventor, que ganhou o Prêmio Nobel de Física em 1956, um dos inventores do transistor mas que também era conhecido por ser adepto da Supremacia Branca e apoiar a eugenia. Shockley sustentava a crença que pessoas menos inteligentes estavam tendo filhos demais e, isso reduziria a inteligência média da população. Ele também acreditava que algumas raças eram mais inteligentes do que outras. Claramente, o Dr. Kersten, ou RC Christian, compartilhava pontos de vista semelhantes. Segundo reportado pelo canal “The Why Files”, ele era também um apoiador de David Duke, um político norte-americano que é ex-grande mago da KKK (Ku Klux Klan). Agora fica mais difícil não interpretar com desconfiança os preceitos do monumento, e refletir sobre a motivação de sua derrubada.

O decálogo ou os “10 novos mandamentos” gravados nos blocos de pedra do monumento na Geórgia foram tiradas da obra de Albert Pike (1809-1891), o principal autor da literatura maçônica. As obras de Albert Pike são praticamente as bíblias, os estatutos, da maçonaria moderna.

Quais eram esses mandamentos inscritos nas Pedra-Guia da Geórgia?

  1. 1.Manter a humanidade abaixo de 500.000.000 em perpétuo equilíbrio com a natureza.
  2. 2.Conduzir a reprodução sabiamente - aperfeiçoando a aptidão física e a diversidade.
  3. 3.Unir a humanidade por meio de um novo idioma vivo.
  4. 4.Controlar a paixão - fé - tradição - e todas as coisas com razão moderada.
  5. 5.Proteger povos e nações com leis e tribunais justos.
  6. 6.Permitir que todas as nações regulem-se internamente, resolvendo disputas externas em um único tribunal mundial.
  7. 7.Evitar leis insignificantes e funcionários públicos desnecessários.
  8. 8.Equilibrar direitos pessoais com deveres sociais.
  9. 9.Valorizar verdade - beleza - amor – procurando harmonia com o infinito.
  10. 10.Não ser um câncer sobre a terra – Deixar espaço para a natureza – Deixar espaço para a natureza (gravado assim mesmo, em duplicidade).
 

Então, se olharmos essas “instruções” ou preceitos, de peito aberto e sem nenhuma pré concepção, parece tudo muito lindo - exceto a primeira definição, que estabelece uma “meta” de manter a humanidade abaixo de 500 milhões de pessoas em perpétuo equilíbrio com a natureza.

Aqui coloco um aparte: é sempre divertido compartilhar essa reflexão com certas pessoas. Na maioria das vezes em que conversei a respeito dessa questão da redução populacional e o quanto ela é algo sombrio proposto por uma elite relacionada à Nova Ordem Mundial, tive interlocutores que concordavam, que achavam que há mesmo muita gente no mundo, que o ser humano consome os recursos, que a Terra está sendo exaurida, e que adoravam “apresentar sua participação inteligente” sobre o assunto, como diriam Gil e Caetano... OK! Mas, incrivelmente, nenhuma dessas pessoas queria ser a primeira a morrer para cumprir esse nobre preceito. O problema é sempre “os outros”... Pelo jeito, quando a Terra se tornar o mundo mostrado no filme “Elysium”, todas essas pessoas se imaginam morando em Elysium, o paraíso em forma de estação orbital. Ninguém acha que vai ser a massa dominada e miserável que trabalha aqui embaixo para sustentar a elite minoritária que viverá lá em cima.

Nós somos hoje 8 bilhões de habitantes na Terra. Como se chegaria então aos 500 milhões propostos no primeiro mandamento das Pedras-Guia? Tem que haver uma redução de 7 bilhões e meio de pessoas. Redução populacional sempre foi um dos pilares das sociedades secretas relacionadas aos dominadores globais. Para que o mundo funcione em harmonia é preciso reduzir a população e esse tema sempre chama atenção e foi por causa justamente desse primeiro preceito que as pedras começaram a sinalizar quais interesses elas representavam, para as pessoas que acreditam nessas teorias, no conhecimento de sociedades secretas, orientado pelas escolas de mistério milenares, e na suposta  guerra espiritual polarizada entre dois lados: um que crê numa relação entre o ser humano e um Deus criador, e um outro lado, adepto de diretrizes de uma chamada “Nova Era”, representado pela busca de uma sociedade focada na “mãe terra”, nos astros e nas mudanças de estação da natureza,  o que, para muitos, é “doutrina de demônios” ou conhecimento recebido de “anjos caídos” em um cenário de batalha que viria sendo travada entre esses dois pontos: luz contra trevas.

Continuando a análise desse decálogo, existem de fato indícios que dão sustentação para quem quer seguir a teoria de conspiração da Nova Ordem Mundial.

- “Conduzir a reprodução sabiamente”, reitera a atuação de entidades que visam controlar a demografia por meio de processos eugênicos, método que estava por trás de todo o conceito utilizado nas práticas genocidas da Alemanha nazista;

- “Unir a humanidade por meio de um novo idioma vivo”, uma clara alusão aos princípios globalistas;

- “Proteger povos e nações com leis e tribunais justos”, algo que somente pode se concretizar se houver algum processo de unificação global;

- “Permitir que todas as nações regulem-se internamente, resolvendo disputas externas em um único tribunal mundial”, chega a ser desnecessário explicar, a intenção expressa na última frase é auto-explicativa;

- “Evitar leis insignificantes e funcionários públicos desnecessários”, muito nobre, mas devemos entender o quanto isso reflete as prerrogativas da 4a revolução industrial e a substituição de mão de obra humana por robôs e IA, processos que estão sendo implantados de forma acelerada, com altíssimo custo social;

- “Equilibrar direitos pessoais com deveres sociais”, processo que já se vê implantado na política de crédito social adotada na China e na Italia, países onde já se bloqueia ,libera ou inibe o acesso de certos cidadãos a prédios e serviços publicos, ações que se expandirão com a aplicação do crédito de rastro de carbono. Sem entrarmos no mérito se é “bom” ou “mal”, analisando sem demagogia precisamos entender o alinhamento desses preceitos com a agenda;

- “Valorizar a verdade, beleza e amor, procurando harmonia com o infinito”. Note-se que nunca é citada a existência de algum Ser Criador da vida humana, que sinalize um existir um balizador de valores éticos e morais, uma energia real e Uma, à qual deveríamos buscar nossa integração pela nossa evolução como seres espirituais. Cita-se algo vago como “o infinito”, o que remete a uma doutrina telêmica, a qual prega que é possível fazer tudo o que se quiser, pois tudo “é da lei” -  doutrina propagada por feiticeiros assumidos e auto-intitulados como tal, como Aleister Crowley e Helena Blavatsky, que todos sabem que não eram avatares iluminados, e sim praticantes de magia ocultista telêmica;

- “Não ser um câncer sobre a Terra e deixar espaço para a Natureza”, preceito que reforça as seculares crenças pagãs ancestrais, onde se cultuava o sol, os elementos e as estações do ano acima de qualquer princípio de um Criador, outro princípio telúrico sustentado por doutrinas de pessoas que se auto intulavam “bruxos”, como Crowley e Blavatsky, no século XIX.

Inclusive, existe a frase "To An Age of Reason" gravada sobre um dos blocos de pedra no monumento, algo muito importante e simbólico. Essa frase destaca que as pedras deveriam permanecer de pé até “uma era da razão”. Seria essa uma dica para entendermos um simbolismo nesse acontecimento de 6 de julho de 2022? Chegamos à “era da razão”?...

Nos dias seguintes ao ocorrido, buscando identificar quem poderia ter sido o responsável pela explosão que atingiu o monumento durante a madrugada daquele dia, muitos analistas, influenciadores e blogueiros adeptos das teorias da conspiração avaliaram o que aconteceu, usando o filtro ou o prisma de interpretar os indícios numerológicos do evento, já que a numerologia secreta ou iniciática pode ser considerada a "assinatura" para identificar que determinadas atividades estão sendo conduzidas dentro dos planos ou desígnios dos adeptos dessas escolas de mistério.

Claro que estamos tratando aqui de um cenário crível para quem acredita nesses conceitos, e se permite avaliá-los sem pré concepções, pensando “fora do quadrado". É a característica das Mentes Abertas – o que não significa que nós pratiquemos esses rituais ou que somos adeptos de tais filosofias e técnicas divinatórias. O que importa para nós é conhecer sua existência e usar esse conhecimento para especular sobre as evidências, descobrindo e descobrir quem é, como, por quê e com que ferramentas atua essa elite das sombras.

No dia 6 de julho de 2022, às quatro horas, três minutos e 33 segundos, uma explosão atingiu o monumento conhecido como “Pedras Guias da Geórgia”, que por 42 anos esteve localizado em uma praça no condado de Elberton, no estado da Geórgia nos Estados Unidos. Dentre o que os analistas consideraram indícios numerológicos  relacionados a essa explosão que ocasionou a derrubada do monumento, uma interpretação é que o vandalismo não não teria sido obra de pessoas incomodadas com a teoria de conspiração da Nova Ordem Mundial vinculada a esse monumento; nem foi cometido por pessoas que teriam se rebelado contra a proposta eugenista e globalista implícita nos postulados gravados nos blocos de granito que formavam o monumento. Esses perfis testemunham o quanto esse monumento estava vulnerável à perigosa e desnecessária polaridade que vem se instalando no mundo desde 2018 – realçando um cenário de luta em uma guerra espiritual que estaria acontecendo nos bastidores da geopolítica. Se acreditarmos que a numerologia do evento é um indício que pode apontar os autores, acreditaremos que a derrubada tem algum sentido de celebração ou avanço de agenda, dentro dos planos dessa elite sombria, pois o “outro lado” dessa guerra, a “resistência”, não “assinaria” seu ataque com esses recursos de magia comuns aos ocultistas.

Infelizmente, se nos aventurarmos a criar conexões usando livremente a numerologia envolvida nesse evento, podemos especular que sua derrubada fez parte do plano dos responsáveis por sua criação e colocação lá no ano de 1980. Podemos interpretar, pelos números, que os responsáveis “assinaram” o ato, mandando com sua simbologia um recado para a elite engajada no plano de implantação da Nova Ordem Mundial, que está conduzindo o novo “Grande Reset”, controlando o andamento das coisas para que aconteçam como estão acontecendo desde o último trimestre de 2019. Teriam identificado, por questões astrológicas e numerológicas, que aquele dia e hora seria propicio para sua derrubada? 

Vejamos então alguns números envolvidos no evento da derrubada do monumento no dia 6 de julho:

- O horário e o emblemático número 33: A explosão aconteceu na madrugada do dia 6 de julho, as 4 horas, 3 minutos e 33 segundos, no vídeo da câmera de segurança é possível ver que a detonação aconteceu justamente quando o cronômetro mudou para o 33. O número 33 é um número fundamental nessa assinatura de quem está envolvido com conhecimento oculto, conhecimento das escolas de mistério. Todo mundo já deve ter ouvido falar que o grau máximo, por exemplo, da sociedade secreta maçônica, é 33; é o grau máximo que é possível atingir, quando então se tem acesso a todos os mistérios dessa escola de conhecimento oculto, dessa sociedade secreta. Mas o 33 tem ainda uma série de outros desdobramentos esotéricos e numerológicos.

- Localização do monumento e o 666 e o 33: É uma outra curiosidade, talvez não seja possível assumir isso como alguma evidência, mas está relacionado a muitas coincidências… uma imagem circulou nos meses anteriores à explosão de 2022, disseminando a informação de que a distância em linha reta, entre o ponto onde fica o monumento em Elberton, na Geórgia, e o prédio da ONU em Nova York (que, fotografado de um determinado ângulo, já parece de fato um monolito, como as Pedras da Geórgia, o que também nos remete à metáfora do filme “2001, Uma Odisséia no Espaço”) soma exatamente a distância de 666.78 milhas, ou seja seis, seis, seis ponto 7.8 milhas. Além do clássico e emblemático número 666, a soma desses números 6+6+6+7+8 resulta no famigerado número 33, que é tão importante nessas sociedades esotéricas relacionadas às escolas de mistério. Vê-se a presença constante do “666”...

Abstraindo o folclore que vincula esse numero à besta citada no Livro de Apocalipse de João - porque, obviamente, esse significado é muito mais complexo e profundo; esse é um número importante também para quem está envolvido com as escolas de mistério e o ocultismo. O “666”, ou três vezes o 6, está presente de maneira sistemática em várias formas na numerologia das Pedras-Guia da Geórgia. A soma dos números da data oficial de inauguração do monumento, 1980, resulta em 18, que é 3 vezes 6. O monumento foi derrubado 42 anos depois e no dia 6, então nós temos aqui o primeiro “6” na soma dos 42 anos (4 mais 2), o segundo “6” no dia e o terceiro “6” na somatória do ano, 2022 (2+2+2).

Nessa data, 6 de Julho, também se comemora o aniversário de George Bush (filho), ex-presidente americano entre 2001 e 2009, que é um membro da sociedade secreta chamada “Skull and Bones” (ou “Caveira e Ossos”), fundada na Universidade de Yale, e da qual fazem parte muitas pessoas que têm ou vão ter papéis importantes em empresas e, principalmente, no governo dos Estados Unidos, agregando mais um elemento a toda essa numerologia.

Levar em consideração essas “coincidências”, sinalizaria para os analistas do ato de vandalismo cometido contra o monumento adeptos das teorias conspiratórias, a evidência de que o ato não foi simplesmente uma reação de grupos reativos e contrários à Nova Ordem, interessados em “dar uma resposta” à suposta “elite eugenista” responsável pelo monumento. Pelo contrário...

Na manhã desse mesmo dia, ou seja, poucas horas depois da explosão, já foi providenciada a demolição oficial. Segundo as informações das autoridades locais responsáveis, decidiram por esse ato extremo de demoli-lo por motivos de segurança, já que o local era explorado como um lugar turístico. Mas não seria suficiente apenas isolá-lo, para inclusive manter essa exploração turística, legítima, promovida pelo site “www.visitgeorgia.org”? Na verdade, o prefeito de Elberton, e o governador da Geórgia, decidiram, muito rapidamente, eliminar o monumento por completo. Mesmo tendo a detonação danificado apenas uma parte, ele foi demolido por completo poucas horas após a ação de vandalismo. Uma decisão dessas, que mobiliza toda a estrutura do estado para uma demolição, não se toma de maneira atabalhoada e sem planejamento. O processo de demolição que se seguiu parece ser algo bem organizado; isso leva a imaginar que as autoridades responsáveis, de alguma maneira, têm contato com o grupo relacionado a esse monumento e aos preceitos que ele representava para a sociedade.

Esse monumento poderia representar uma mera e singela declaração de 10 princípios da nova era: O que o mundo tem que fazer, como a sociedade tem que interagir, como que deve ser conduzido progresso do mundo com respeito à mãe terra, com respeito à planeta, ao meio ambiente, vivendo em equilíbrio... Mas para muita gente, o monumento das Pedras-Guia da Geórgia na verdade representava, ao longo de 42 anos, uma evidência do interesse de um grupo seleto e oculto em conduzir o mundo para uma Nova Ordem Mundial. Identificadas as pessoas que estiveram por trás de sua encomenda representadas pelo tal Dr. Kersten, é difícil não levar a sério as teorias de que, por trás daquela filosofia, existia um plano relacionado à guerra espiritual entre trevas e luz, à milenar batalha contra “principados e potestades nas regiões celestiais”...

Entre quem acredita que os povos devem ter a sua soberania territorial e étnica, estabelecer e respeitar suas leis próprias, falar a sua língua, praticar as suas religiões e tradições, em contraponto a outros que acreditam que o mundo todo deve ser unificado em uma só terra, um só povo, uma língua única, uma só religião e com uma moeda mundial, temos dois pontos de vista que, para muitos, sinalizam de onde surgiram essas ideias gravadas em pedra no monumento,  e para que caminho essas ideias pretendiam conduzir a humanidade.

Talvez os "dominadores globais" tenham dado por cumprida sua “missão” e derrubaram o monumento de Elberton porque ele já teria cumprido seu papel ao longo desses 42 anos, e para eles, seu plano de dominação está prestes a consumar-se. Talvez, por questões relacionadas à astrologia, à numerologia e aos processos dominados pelos que têm o controle dessa informação, já estaríamos adentrando em uma "nova era", o novo momento no qual essas orientações eugenistas e globalistas não precisam mais estar escritas em pedra como uma bússola para implementação dessa agenda. Ela já está em curso.

As informações ou instruções gravadas naquelas pedras já teriam se fixado no ideário desse grupo e também se incorporado na mentalidade de quem conheceu essa informação – já que, devemos admitir, muita gente nunca nem tomou conhecimento da existência das Pedras-Guia da Geórgia!... Assim, como provavelmente toda uma nova geração está nascendo sem nunca saber que elas existiram e qual seu propósito, e talvez até venha a duvidar que isso um dia existiu, como a agenda da elite estaria avançando a passos largos para se consolidar até 2030, teria chegado o momento de derrubá-las pois o plano já está em curso.

Tente questionar o ChatGPT sobre qualquer assunto desses que tratamos no Universo Mente Aberta – ufologia, criptídeos, paranormalidade, conspirações - e você poderá perceber claramente o quanto essa tecnologia está sendo desenvolvida e disponibilizada para reescrever as narrativas para as futuras gerações, que dependem desse tipo de muleta provida pela IA para buscar conhecimento e informação. Na atual fase, que é o começo de seu desenvolvimento e aprendizado (processo de “machine learning”, ou aprendizado de máquina), a IA do ChatGPT até junta os elementos de informação que encontra em sua base de dados para trazer as respostas solicitadas – mas note que as respostas sempre terminam com uma forte recomendação de que tais assuntos não têm embasamento ou respaldo científico. A IA recomenda cautela em levar esses assuntos adiante e em considerá-los como reais.

É certo que daqui a pouco tempo as consultas a esses assuntos retornarão respostas nulas ou explicações convenientes, reescrevendo toda uma nova narrativa conveniente, desconsiderando, de maneira impositiva e desrespeitosa para com nosso livre arbítrio, o que os algoritmos interpretarem (ou forem programadaos para interpretar) como “fake news”. Claro que “fake news” devem ser combatidas e mitigadas – mas, como se dizia na graphic novel  “Watchmen”, de Alan Moore, “Quem vigia os vigilantes”?... (“Quis custodiet ipsos custodes?” na verdade é uma frase em latim do poeta romano Juvenal, traduzida como "Quem há de vigiar os próprios vigilantes?" O uso moderno deste conceito é universal, com aplicações sempre atuais quando se trata de temas como governos, tirania, controle e ditaduras opressivas).

Uma geração que depende de estruturas de inteligência artificial e seus algoritmos para qualquer atividade e, principalmente, para informar-se, é um “prato cheio” e cria a situação mais conveniente para que o sistema reescreva a história, consumando seu grande Reset ao reconstruir as narrativas como for mais conveniente a quem detém os meios de informação…

http://bit.ly/livroUMA

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