O mistério do desaparecimento do vôo MH370 da malaysian Airlines em 2014 continua oficialmente sem solução definitiva. A investigação formal permanece aberta para novos dados, reforçada pela comunidade científica com foco em evidências verificáveis - e isso abriu margem para teorias disruptivas que buscam outras causas ou motivos para esse mistrioso incidente - como as teorias de Ashton Forbes, que ganham espaço em círculos conspiracionistas e de ufologia, ainda que não sejam aceitas em instâncias oficiais nem acadêmicas. A divulgação dessas teorias alternativas gera debate sobre o impacto da desinformação e a necessidade de diferenciar especulação de fatos comprovados. Analisemos o caso e os interessantes questionamentos reunidos pelas diversas teorias em torno dele:
Linha do Tempo - Caso do vôo MH370
- 8 de março de 2014 – Desaparecimento O voo MH370 desaparece misteriosamente durante o trajeto entre Kuala Lumpur, Malásia, e Pequim, China, com 239 pessoas a bordo. O último contato com o controle aéreo ocorre cerca de uma hora após a decolagem, e logo o avião some dos radares civis. Inicia-se uma busca intensa e internacional, com foco na área do Oceano Índico, baseada nos últimos sinais de radar militares e análise de “pings” de satélite.
- Março a junho de 2014 – Fase inicial de buscas e hipóteses As autoridades consideram várias possibilidades: falha mecânica, sequestro, ato intencional da tripulação, terrorismo e acidente invisível. As buscas concentram-se na região do sul do Oceano Índico, uma área remota e profunda, complicando os esforços. Equipamentos submarinos de alta tecnologia são empregados, mas os resultados iniciais são frustrantes e inconclusivos.
- Julho de 2015 – Descoberta de destroços Partes do avião começam a aparecer em ilhas ao redor do Oceano Índico, incluindo um flap de asa na ilha de Reunião (França). Essa evidência confirma que o avião caiu no oceano, mas não aponta a localização exata do local do acidente nem suas causas. O padrão dos destroços aponta para uma área extensa, sugerindo um possível mergulho descontrolado no oceano.
- 2016–2018 – Relatórios e encerramento das buscas oficiais Relatórios oficiais do Malaysian ICAO Safety Investigation Team indicam que o avião desviou-se intencionalmente da rota original. As buscas oficiais foram encerradas em 2018 sem localização definitiva do cockpit nem das caixas pretas. As famílias das vítimas pressionam por continuidade nas investigações e por maior transparência.
Investigação Técnica e Científica:
- Análise dos dados de satélite indicou que o avião pode ter voado por várias horas após desaparecer do radar civil. - Linguagem codificada nas transmissões do satélite sugerem que o avião fez manobras deliberadas. - Acredita-se que algum tipo de incidente a bordo levou ao desvio da rota, mas o motivo permanece obscuro. - Investigações oficiais apontam possíveis cenários: falha catastrófica, suicídio do piloto, ou intervenção externa violenta (sequestro ou sabotagem).
As teorias conspiratórias sobre o desaparecimento do voo MH370 refletem as dúvidas e inquietações em torno de um dos maiores mistérios da aviação moderna, principalmente pelo fato de o avião ter sumido sem deixar vestígios claros, apesar de enormes operações de busca. Diferentes narrativas surgiram tentando explicar, segundo os adeptos dessas teorias, qual o motivo para que o voo desaparecesse ou fosse alvo das ações nas quais esses teóricos acreditam.
Principais razões alegadas pelas teorias conspiratórias para o desaparecimento do MH370:
1. Cobertura de segredos tecnológicos e militares: Muitos conspiracionistas acreditam que o MH370 desapareceu porque transportava segredos militares ou tecnológicos avançados, e que agências governamentais (principalmente EUA, mas às vezes a Rússia ou China) interceptaram o avião para ocultar informações comprometedoras. A teoria de Ashton Forbes, por exemplo, relaciona o uso de tecnologias ultrassecretas como teletransporte e manipulação da realidade, o que indicaria uma operação de encobrimento envolvendo experimentos avançados ou tecnologia alienígena.
2. Sequestro e aprisionamento dos passageiros na base militar de Diego Garcia: Uma das teorias mais difundidas na comunidade conspiracionista sugere que o avião foi levado secretamente para a base norte-americana em Diego Garcia, no Oceano Índico, para manter os passageiros sob controle ou porque algum interesse estratégico maior estava em jogo. Essa teoria é alimentada por supostos sinais de celulares tocando dias após o desaparecimento e relatos de operações ultrassecretas em torno da ilha.
3. Evento deliberado para justificar ações militares ou geopolíticas: Algumas vertentes propõem que o desaparecimento foi usado como pretexto para ações militares, como reforçar a presença nos mares do Sul da China, ou foi resultado de um abate acidental ou intencional durante exercícios militares envolvendo várias potências que queriam enviar mensagens de poder, em meio a tensões geopolíticas, como a crise da Crimeia entre Rússia e Ucrânia.
4. Silenciamento de pessoas ou de informações sensíveis a bordo: Outra linha conspiracionista alega que o voo foi alvo deliberado porque alguns passageiros poderiam ter conhecimento sensível, como informantes, cientistas, ou pessoas envolvidas com segredos governamentais, que teria motivado sua remoção por forças ocultas.
5. Operação encoberta para controlar a narrativa e criar confusão: O sumiço do avião, para os adeptos dessa versão, teria servido para gerar caos e desinformação, implementando uma operação de "bandeira falsa" ou capa de segredo para encobrir interesses maiores, como tráfico de tecnologia, espionagem ou experimentos militares secretos. Afinal, o voo MH370 levava a bordo quatro dos cinco titulares de uma patente vital ligada a chips avançados desenvolvidos pela empresa Freescale Semiconductor, que, conforme as alegações conspiratórias, era detida pelo clã dos Rothschild auxiliados pela Blackstone Inc. A ausência do quinto engenheiro, que ficou vivo por não viajar, teria facilitado a transferência da totalidade dos direitos da patente para a empresa após o desaparecimento dos demais. Esse contexto motivaria uma operação encoberta para controlar a tecnologia associada à patente, sendo o desaparecimento do MH370 um meio para esse fim, com a narrativa oficial manipulada para encobrir a verdade. Focando um pouco mais nessa alternativa:
- A Empresa Dona da Patente: Freescale Semiconductor:
A patente em questão está associada à Freescale Semiconductor, uma empresa sediada em Austin, Texas, conhecida por desenvolver tecnologias avançadas em semicondutores, incluindo chips de missão crítica para aplicações militares e tecnológicas.
A Freescale era detida pelo grupo financeiro dos Rothschild, via a Blackstone Inc., segundo informações que circulam nas teorias conspiratórias, o que conferiria um contexto financeiro e estratégico à tecnologia desenvolvida.
Os semicondutores desenvolvidos pela Freescale são amplamente usados em sistemas embarcados, comunicações avançadas, controle remoto, automação e inteligência artificial aplicada a equipamentos militares. Essa característica dual faz deles um componente estratégico para defesa nacional. São integrados em equipamentos como mísseis, drones, aviões militares e sistemas de navegação, onde o desempenho, a confiabilidade e a miniaturização são cruciais. A capacidade de comunicação segura e o processamento rápido são essenciais para controle e coordenar manobras em tempo real. Também são usados em redes de comunicação seguras, incluindo sistemas de radar, satélites e outras tecnologias críticas que dão suporte à defesa e vigilância militar.
Entre os cinco titulares da patente — que teria dividido os direitos em frações iguais — quatro eram engenheiros chineses empregados da Freescale Semiconductor e estavam a bordo do MH370 na data do desaparecimento. Os quatro titulares chineses que estavam no avião são conhecidos: Peidong Wang, Zhijun Chen, Zhihong Cheng e Li Ying, todos oriundos da cidade chinesa de Suzhou.
O quinto titular, que detinha a mesma parcela da patente e estava vivo após o ocorrido, não estava nesse voo, tendo sobrevivido. Seu nome não aparece listado nos detalhes públicos relacionados ao acidente do MH-370, apenas sabe-se que ele estava ausente do voo e, com o desaparecimento dos outros quatro, passou a deter a totalidade dos direitos sobre a patente, juntamente com a empresa Freescale Semiconductor, sediada nos EUA e parcialmente controlada por Jacob Rothschild via Blackstone Inc., que então detém os direitos corporativos da patente após o desaparecimento dos quatro inventores.
Resumindo: as tecnologias contempladas em patentes como as atribuídas a engenheiros da Freescale envolvem avanços que podem impactar desde melhor eficiência energética, maior velocidade de processamento, maior resistência a interferências, até habilidades para manipular ondas eletromagnéticas – aspectos que, em teoria, podem dar vantagem competitiva estratégica em operações militares e tecnológicas.
- Implicações e Motivações Alegadas relacionadas à teoria da corrida tecnológica por uma patente crítica para o complexo industrial-militar:
O desaparecimento dos quatro titulares da patente junto com o avião teria resultado na transferência automática da totalidade dos direitos da patente para a Freescale Semiconductor, naqueles termos legais vigentes.
Segundo a teoria, a patente ainda não havia sido aprovada oficialmente quando o voo sumiu; portanto, o desaparecimento dos engenheiros impediu a aprovação por parte dos inventores, deixando a patente sob controle exclusivo da empresa.
Essa situação teria criado um forte motivo para que o desaparecimento do MH370 fosse parte de uma operação encoberta envolvendo interesses corporativos e estratégicos, para controlar uma tecnologia disruptiva de chips avançados, com possíveis aplicações militares e tecnológicas críticas.
A patente, ao oferecer uma vantagem tecnológica num mercado ou setor altamente competitivo, tornaria o avião um alvo para sabotagem, sequestro ou ocultação.
Essa operação teria sido acompanhada de uma forte manipulação da narrativa pública para encobrir as reais intenções e suprimir informações sensíveis, vinculadas a essa tecnologia e à propriedade intelectual.
- Relevância dentro das Teorias Conspiratórias
Essa teoria da patente reforça a ideia de que o desaparecimento do MH370 foi uma ação planejada para proteger um ativo tecnológico valioso.
Alimenta narrativas como as divulgadas por Ashton Forbes e outras fontes alternativas, que citam tecnologias avançadas, segredos militares e manipulação da realidade para justificar o sumiço do avião.
O fato de quatro especialistas estarem a bordo, ligados à patente tecnológica, e terem desaparecido, é visto como uma coincidência suspeita que fortalece a hipótese de conspiração.
A Freescale Semiconductor, como a empresa controladora da patente, emerge como um ator central na dinâmica que teria motivado a operação.
- Outras motivações alegadas em conjunto ou complementarmente:
a. Suicídio do piloto com plano prévio (não conspiratório, mas presente nas discussões) Embora mais aceita como hipótese plausível, a teoria de que o piloto teria deliberadamente desviado o avião e causado o desaparecimento total, para um suicídio, contrasta com as teorias conspiratórias que negam motivações pessoais para sugerir intervenções externas.
b. Acidente ou falha mecânica encoberta Algumas teorias alegam que o avião poderia ter sofrido um problema técnico grave — incêndio, despressurização, falha estrutural — e que a falta de provas e o desaparecimento completo indicam uma tentativa de ocultar falhas graves da fabricante, governo ou companhia aérea.
c. Piloto duplo agente ou envolvimento especial Em algumas narrativas conspiratórias, o capitão ou copiloto teriam ligações secretas com agências de espionagem, participando de um plano para sequestrar o avião como parte de operações clandestinas.
- Abordagens e Descobertas Recentes (2024–2025)
Com o avanço tecnológico, novas análises de oceanografia e dados ambientais foram aplicadas para tentar localizar os destroços com maior precisão.
Estudos de correntes oceânicas e simulações computacionais afinaram o possível local de impacto, auxiliando buscas recentes ainda em andamento de forma independente ou privada.
Informações classificadas não foram liberadas completamente para o público, contribuindo para a continuidade de teorias alternativas, como as que têm sido disseminadas por Ashton Forbes, um divulgador, podcaster e jornalista investigativo ativo na divulgação de teorias conspiratórias sobre o desaparecimento do voo MH370 da Malaysia Airlines.
A Teoria Disruptiva de Ashton Forbes
Ashton Forbes tornou-se conhecido principalmente por suas teorias disruptivas a respeito do desaparecimento do voo MH370 da Malaysia Airlines, ocorrida em 2014, um dos maiores mistérios da aviação moderna. Sua narrativa central afirma que o avião não caiu no oceano, como sugerem as investigações oficiais, mas que teria sido teletransportado para uma base secreta, possivelmente na ilha de Diego Garcia, no Oceano Índico, utilizando uma tecnologia avançada de teletransporte derivada de engenharia reversa de naves extraterrestres.
Forbes baseia suas alegações principalmente em vídeos, que ele divulgou e esmiuçou largamente na internet, que mostrariam o avião sendo escoltado por três orbes luminosos, interpretados como Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs) ou Fenômenos Aéreos Não Identificados (UAPs), que circundam a aeronave até seu súbito desaparecimento visual no céu, ensejando a ideia de terem formado um "portal", buraco de minhoca ou outra forma de teletransporte, baseado em teorias reais sobre tecnologia escalar ou “de ponto zero”, que já eram exploradas em experimentos de NikolaTesla no início do século passado.
Forbes sustenta que tais tecnologias disruptivas de manipulação da realidade, envolvendo ondas gravitacionais e tecnologia escalar, teriam evoluído e tido sua aplicabilidade acelerada após o resgate de naves não-humanas, como teria ocorrido nos famigerados incidentes de Roswell, Aztec e Trinity no Novo México. Assim, pela engenharia reversa dessa tecnologia não-humana (como teria sido revelado pelo coronel Philip J. Corso em seu livro “The Day After Roswell”, de 1998), Defense Contractors, ou empresas fornecedoras de tecnologia avançada e secreta para o sistema bélico americano, teriam desenvolvido dispositivos que permitem a transferência instantânea de objetos físicos entre locais distantes, algo até então considerado impossível pela física convencional.
Para fundamentar parte dessas ideias, Forbes recorre conceitualmente a tecnologias disruptivas reais propostas não apenas por Nikola Tesla e outros cientistas, mas principalmente pelo engenheiro aeroespacial contemporâneo Salvatore Pais, cujo trabalho inclui patentes inovadoras, ainda que controversas, de dispositivos com potencial para alterar a física aplicada à propulsão e manipulação do espaço-tempo.
Salvatore Pais, um engenheiro com formação avançada e vinculado à Força Espacial dos Estados Unidos, deixou registrado um conjunto de patentes que revestem tecnologias futurísticas como supercondutores à temperatura ambiente, geradores de campo eletromagnético para propulsão avançada e, sobretudo, dispositivos que manipulam a estrutura do espaço-tempo, como o gerador de ondas gravitacionais de alta frequência e sistemas de redução da massa inercial.
Aqui estão alguns links diretos para patentes e informações relevantes sobre as invenções de Salvatore Cezar Pais, engenheiro aeroespacial e inventor americano que registrou diversas patentes futurísticas para a Marinha e Força Espacial dos EUA:
Patente de veículo com dispositivo de redução de massa inercial, que poderia permitir propulsão avançada e manipulação do espaço-tempo, associada à possibilidade de velocidades extremas e características furtivas: US Patent US10144532B2 - Craft using an inertial mass reduction device (2016)
Artigo e descrição detalhada da patente com desenho de uma nave que se assemelha a um objeto voador não identificado (OVNI), com tecnologia de redução de massa para voar no ar, submerso e no espaço: TVUAI - Tecnologia aeroespacial de Salvatore Pais
Reportagem sobre a aprovação da patente do veículo incomum de Salvatore Pais pela Marinha dos EUA, em meio a preocupações com uma corrida tecnológica com a China: NotíciaBrasil - EUA aprovam patente de veículo semelhante a OVNI
Entrevista e detalhes técnicos apresentados pelo próprio inventor sobre os conceitos por trás das patentes para a Marinha: The War Zone - The Secretive Inventor of the Navy's Bizarre 'UFO Patents'
Embora essas patentes não possuam comprovação pública de funcionamento ou aplicação prática concreta, teorias como as divulgadas por Forbes se apoiam nos conceitos que Pais propõe. As ideias de teletransporte e portais dimensionais, descritas simbolicamente como uso de wormholes e tecnologia escalar, remetem diretamente ao que alguns interpretam como aplicação de campos eletromagnéticos e ondas gravitacionais capazes de distorcer o espaço-tempo, conceito presente nas patentes de Pais.
Assim, ainda que o investigador Ashton Forbes não apresente provas técnicas diretas nem uma conexão formal com Salvatore Pais, suas narrativas se inspiram e tentam dar respaldo às suas teorias disruptivas com base em tecnologias que Pais formalizou em documentos científicos e pedidos de patentes para o governo dos EUA.
Por exemplo, as alegações de Forbes sobre a existência de tecnologia ultra-secreta que permitiria operar portais dimensionais ou teleportar o avião inteiro dialogam com a patente de Pais sobre veículo com redução da massa inercial, que poderia teoricamente permitir a manipulação do espaço e do movimento em níveis nunca antes alcançados. A ideia de orbes luminosos escoltando o avião poderia ser interpretada como manifestações visuais de dispositivos de propulsão baseados na manipulação de campos eletromagnéticos e gravitacionais descritos por Pais.
Entretanto, é importante destacar que, enquanto as patentes de Salvatore Pais são documentos formais e registradas legalmente, elas permanecem em grande parte não testadas e são vistas com ceticismo no meio científico, sem demonstração de funcionamento real. Já as teorias de Ashton Forbes são baseado principalmente em vídeos cuja autenticidade tem sido amplamente contestada e considerada por muitos especialistas como manipulada digitalmente ou fruto de desinformações.
Em resumo, a correspondência entre as alegações tecnológicas de Ashton Forbes e as invenções futuristas de Salvatore Pais é conceitual e especulativa, representando uma tentativa de fundamentar narrativas extraordinárias sobre o mistério do MH370 com tecnologias disruptivas teoricamente possíveis, mas não comprovadas nem aplicadas publicamente. Essa relação alimenta o imaginário conspiracionista e o debate sobre o que é possível ou permite a imaginação humana frente a fenômenos não explicados.
Já a base militar de Diego Garcia, citada como provável destino da aeronave na teoria de Forbes, é real e está localizada numa ilha remota no Oceano Índico. Administrada pelo Reino Unido em parceria com os Estados Unidos, é um foco frequente de teorias da conspiração, incluindo as que tentam explicar o desaparecimento do voo MH370 da Malaysia Airlines.
Aqui está um panorama dos principais pontos que envolvem Diego Garcia nessas teorias conspiratórias:
- Diego Garcia: Importância e Contexto:
Diego Garcia é uma base militar altamente estratégica usada pelos EUA e Reino Unido para operações na Ásia, Oriente Médio e Oceano Índico. Abriga grande infraestrutura militar, incluindo pistas para bombardeiros B-52, submarinos e instalações de inteligência.
Historicamente, a construção da base envolveu o deslocamento forçado dos habitantes nativos da ilha, os Chagosianos, um fato controverso que permeia ainda hoje discussões legais e humanitárias.
A ilha funciona como ponto avançado de vigilância, inteligência e projeção de poder geopolítico, o que a torna naturalmente alvo de teorias que questionam suas verdadeiras atividades.
- Teorias da Conspiração envolvendo a base Diego Garcia e o Voo MH370:
Uma das teorias mais difundidas, e não apenas por Ashton Forbes, é a de que o voo MH370 não caiu no Oceano Índico, mas sim foi sequestrado e pousou secretamente em Diego Garcia, uma base americana onde os passageiros estariam detidos ou “desaparecidos”. Essa hipótese é fortalecida por relatos não confirmados de supostas mensagens enviadas por passageiros via aplicativos dias após o desaparecimento.
Segundo algumas versões, a aeronave teria sido levada até a base após ter sido controlada remotamente, possivelmente por intervenções cibernéticas ou militares, e a seguir seria descartada para encobrir as evidências. Essa suposição encontra respaldo em propostas semelhantes de militares envolvidos na famigerada Operação Northwoods, que nos anos 60 seria posta em prática como uma “Operação de Bandeira Falsa”, para justificar uma invasão americana a Cuba. Essa operação foi rejeitada e cancelada pelo presidente Kennedy em 1962, e envolvia o uso de um avião de passageiros controlado remotamente por agentes do serviço secreto americano e com pessoas utilizando nomes falsos, que seriam vítima de um suposto sequestro com vítimas do regime de Fidel Castro contra americanos.
Para entender a relação com a Operação Northwoods: nessa operação, os generais norte-americanos propuseram realizar ataques terroristas simulados em solo americano — inclusive assassinatos de civis inocentes, ataques a navios e sequestros de aviões — que seriam atribuídos falsamente ao governo cubano para gerar um casus belli (justificativa para guerra).
- Principais ações previstas na Operação Northwoods, que criam paralelos para as teorias do voo MH-370:
a. Afundar ou simular o afundamento de barcos com refugiados cubanos para culpar Cuba.
b. Promover atentados terroristas em cidades americanas, com vítimas civis causadas por explosões, atentados e sequestros.
c. Plantar evidências falsas para incriminar Cuba.
d. Realizar ataques que aparentassem provocação cubana para mobilizar a opinião pública americana e internacional em apoio a uma guerra contra Cuba.
- Rejeição da operação de Bandeira Falsa por John F. Kennedy nos anos 1960:
O plano foi apresentado ao secretário de Defesa Robert McNamara e aprovado pelo Estado-Maior Conjunto.
Porém, depois de tomar conhecimento da proposta, o presidente John F. Kennedy rejeitou totalmente a operação.
Kennedy considerou a ideia imoral e perigosa, e viu isso como uma manipulação da opinião pública por meio de terrorismo produzido pelo próprio governo.
Após a rejeição, ele removeu alguns oficiais envolvidos, mandou investigar o caso e manteve distância dessa estratégia.
- Consequências e contexto daquela operação em 1962:
A Operação Northwoods permaneceu secreta por quase 40 anos, sendo revelada ao público apenas nos anos 1990 a partir de documentos desclassificados.
Ela é um dos exemplos mais dramáticos de planos de "bandeira falsa" em que o governo dos EUA considerou atentar contra sua própria população para justificar ações militares, e foi rejeitada por Kennedy em 1962, sendo os documentos tornados públicos em 1997, ironicamente como conseqüência das investigações sobre o assassinato do presidente americano que o rejeitou, ocorrido em 1963.
Voltando à base de Diego Garcia: circulam relatos não confirmados de uma suposta prisão secreta e interrogatórios feitos pela CIA na base durante os anos 2000, reforçando o mito da ilha como local de operações ocultas.
Essas narrativas ganham força em nichos conspiratórios que apontam Diego Garcia como um local donde se controlam eventos secretos globais, envolvendo tecnologia ultrassecreta, operações encobertas e manipulação de eventos geopolíticos.
- Alegações de Celulares Tocando Após o Desaparecimento do MH370, que corroborariam a “Hipótese Diego Garcia”:
Após o desaparecimento do voo MH370 em março de 2014, houve relatos de familiares das vítimas dizendo que, ao ligar para os celulares de seus entes desaparecidos, eles continuavam a ouvir o toque do telefone, como se os aparelhos ainda estivessem ativos, até mesmo dias depois do sumiço da aeronave.
- Nomes e Casos Principais:
1. Paul Franks (Especialista em Telecomunicações): Paul Franks declarou publicamente que, pela sua experiência, celulares não poderiam continuar ativos se estivessem submersos no oceano, especialmente em água salgada. Segundo ele, o fato de os celulares tocarem dias após sugere que o avião não teria caído no mar, pois as redes móveis continuariam tentando localizar o aparelho, mas eles estariam inoperantes caso estivessem submersos. Ele chegou a afirmar que "não é possível que os celulares estejam funcionando depois de quatro dias no oceano".
2. Grupo de 19 Famílias: Um grupo de famílias de passageiros do voo MH370 assinou uma declaração conjunta afirmando que, ao ligar para os telefones de seus entes queridos desaparecidos, ouviram o toque e que as chamadas não eram imediatamente direcionadas para caixa postal, o que alimentou a esperança de que os passageiros ainda estivessem vivos em algum local.
3. Família com Aparição na TV Chinesa: Uma mulher parente de um passageiro apareceu em um programa de televisão na China explicando ao público que o telefone de seu irmão continuava tocando, fenômeno que causou comoção e reforçou essas alegações na mídia.
- Esclarecimentos de Especialistas:
1. Jeff Kagan (Analista Wireless): Jeff Kagan explicou que o toque ouvido ao ligar para celulares que não estão mais ativos ou que estão desligados pode ser apenas um efeito psicológico do sistema de rede, que emite o som de toque para o chamador enquanto tenta localizar o aparelho em sua última posição conhecida, o que pode levar alguns segundos. O toque ouvido não significa que o telefone está efetivamente ligado ou que alguém está atendendo.
2. Funcionamento das Redes Móveis: A rede móvel tenta conectar a chamada ao último local onde o celular foi registrado e expande a busca se não o encontrar. Durante esse processo, o som de toque pode ser emitido para o chamador, mesmo que o aparelho esteja desligado, danificado ou submerso no oceano. Se a busca falhar, a chamada é encerrada sem ser atendida.
- Impacto nas Teorias de Conspiração:
Esses relatos de celulares tocando foram usados em teorias que sugerem que o avião não teria caído no mar, podendo ter sido sequestrado, pousado secretamente ou mantido em local oculto, como a base militar americana em Diego Garcia, ou até alegações de sobreviventes mantidos em cativeiro.
No entanto, as explicações técnicas fornecidas por especialistas em telecomunicações e análises de redes descartam a ideia de que esses toques indicam necessariamente que os aparelhos estivessem ativos após o acidente, reforçando então a hipótese oficial de que o voo caiu no oceano, conforme apontariam os dados de satélite e as buscas subsequentes, na narrativa oficial.
- Outras Teorias e Mistérios Envolvendo a Base Diego Garcia:
A base foi citada em outras teorias conspiratórias, como a que envolve o tsunami de 2004 — críticos alegam que os EUA receberam aviso prévio sobre o desastre e esconderam essas informações, explicando que a base saiu praticamente ilesa, o que gerar suspeitas sobre sua relação com operações secretas, como as ações da chamada “Climate Warfare” (Guerra Climática) que poderia ser controlada por instalações polêmicas como o HAARP, que funciona no Alaska.
A ilha teria também forças de segurança rigorosas, e viagens a jornalistas e advogados são frequentemente bloqueadas sob alegações de segurança, aumentando o mistério em torno das atividades por lá.
Na literatura conspiratória, Diego Garcia é algumas vezes comparada à Área 51, sendo assunto recorrente em rumores sobre tecnologias secretas e experimentos militares avançados.
- - Síntese das alegações principais de Ashton Forbes - -
1. Forbes postula que o avião não caiu no oceano, mas foi alvo de uma operação secreta envolvendo tecnologia alienígena de teletransporte. Em seus vídeos virais, ele mostra imagens do avião sendo escoltado por orbes luminosos (interpretados como OVNIs/UAPs) momentos antes do desaparecimento dos radares.
2. Argumenta que essas luzes indicam o uso de uma tecnologia avançada que teria “teletransportado” a aeronave para uma base militar secreta em Diego Garcia, evitando que os passageiros morressem em um acidente. A base militar de Diego Garcia, citada como provável destino da aeronave, está localizada numa ilha remota no Oceano Índico e é administrada pelo Reino Unido em parceria com os Estados Unidos.
3. Salvatore Pais, um engenheiro com formação avançada e vinculado à Força Espacial dos Estados Unidos, deixou registrado um conjunto de patentes que revestem tecnologias futurísticas como supercondutores à temperatura ambiente, geradores de campo eletromagnético para propulsão avançada e, sobretudo, dispositivos que manipulam a estrutura do espaço-tempo, como o gerador de ondas gravitacionais de alta frequência e sistemas de redução da massa inercial.
Embora essas patentes não possuam comprovação pública de funcionamento ou aplicação prática concreta, teorias como as divulgadas por Forbes se apoiam nos conceitos que Pais propõe.
- Apoio e repercussão das teorias de Ashton Forbes:
- O empresário Kim Dotcom reforçou essa teoria em suas redes sociais, aumentando a divulgação.
- A teoria ganhou atenção entre círculos de ufólogos e conspiracionistas, mas tem sido recebida com ceticismo extremo pela comunidade científica.
-- Reações críticas --
Especialistas em vídeo e efeitos especiais apresentaram análises refutando a autenticidade dos vídeos produzidos por Ashton Forbes.
O apresentador Julian Dorey, que havia dado voz a Forbes, pediu desculpas publicamente por disseminar informações sem base científica.
Pesquisadores oficiais e agências de aviação classificam a teoria como desinformação prejudicial, e enfatizam a falta de qualquer evidência concreta que a sustente.
Ashton Forbes continua insistindo em suas teorias disruptivas sobre o desaparecimento do voo MH370 principalmente por conta da forte repercussão viral e do público dedicado que suas alegações conquistaram, apesar das amplas refutações e críticas.
Sua teoria central sugere que o avião não caiu, mas foi teleportado por meio de uma tecnologia avançada, supostamente de origem extraterrestre, conforme evidenciado por vídeos que mostram a aeronave escoltada por orbes luminosos (OVNIs) e desaparecendo através do que ele chama de “portal” ou “buraco de minhoca”. Forbes promove essa narrativa como uma verdade suprimida e acusa os céticos e desacreditadores de fazer parte de uma conspiração, o que mantém o interesse daqueles mais inclinados a acreditar em teorias conspiratórias ou fenômenos inexplicados.
- Principais razões pelas quais Forbes persiste nessas teorias, mesmo em meados de 2025:
Popularidade viral e demanda do público: Seus vídeos e podcasts, incluindo análises detalhadas das chamadas “imagens dos orbes”, atraem grandes audiências nas redes sociais e plataformas de podcasts. Essa atenção reforça sua confiança para continuar afirmando e expandindo suas alegações.
Rejeição das tentativas de desmentir: Apesar de análises estabelecidas mostrarem que os vídeos são falsificações ou manipulados digitalmente (como efeitos especiais retirados de videogames), Forbes descarta essas críticas como falsas ou parte de campanhas de desinformação, mantendo sua posição com convicção inabalável.
Framing da narrativa como uma grande conspiração: Forbes enquadra sua teoria em temas de segredos governamentais ocultos, tecnologia militar avançada e presença alienígena, ampliando a narrativa para além do desaparecimento do avião. Isso permite que ele trate os desafios como tentativas de calar “a verdade”.
Criação contínua de conteúdo: Ele está ativo em entrevistas, podcasts e discussões online, lançando novos conteúdos e interagindo com seus seguidores, o que mantém a história viva em círculos alternativos da mídia.
Engajamento com públicos de nicho: Seu trabalho tem forte ressonância nas comunidades de OVNIs, teorias da conspiração e história alternativa, que oferecem uma base receptiva pronta para aceitar alegações extraordinárias sem respaldo científico mainstream.
Aqui está uma lista organizada com links diretos e um resumo detalhado dos principais conteúdos originais de Ashton Forbes sobre as teorias disruptivas do voo MH370, junto com vídeos e análises críticas que desmontam essas teorias, para você fazer um estudo aprofundado:
Conteúdos Originais de Ashton Forbes sobre MH370
Podcast "The Strange Road" (2025) Episódio em que Ashton Forbes apresenta a alegação de que o MH370 foi capturado por tecnologia UAP secreta, com orbes luminosos circulando o avião antes do desaparecimento.
Entrevistas em podcasts e vídeos como Blurry Creatures e Curious Crossroads, detalhando suas teorias sobre tecnologia alienígena e fusão energética relacionadas ao desaparecimento do avião. Vídeos e podcasts disponíveis nessas plataformas, com discussões aprofundadas sobre suas hipóteses.
- - Análises Críticas e Desmentidos das Teorias -
Vídeos de desmentido no YouTube (2023-2025) Especialistas em efeitos visuais e análise técnica comprovaram que os vídeos promovidos por Forbes são falsificações usando efeitos digitais retirados de videogames e manipulação visual.
Exemplo: vídeo detalhado mostrando a origem dos efeitos falsificados e a descoberta da imagem original de fundo das nuvens. Vídeo de desmentido detalhado Outro vídeo explicativo24
Entrevista com o criador original dos vídeos falsos (dezembro 2024) O criador dos vídeos de teletransporte participou de podcast explicando que os vídeos são uma simulação e não um registro verdadeiro. Vídeo do criador explicando3
Reconhecimento de erro de divulgadores parceiros Julian Dorey, que inicialmente promoveu as teorias de Forbes, pediu desculpas publicamente por dar voz a informações sem base científica confiável.
Reação da comunidade científica e forense de vídeo Especialistas concordam que as provas de Forbes são fabricadas e alertam para a falta total de evidências empíricas ou científicas que sustentem teletransporte ou tecnologia alienígena no desaparecimento do MH370. Discussões em fóruns de especialistas e comunidades técnicas reforçam o desmentido.78
Conteúdos Originais de Ashton Forbes sobre MH370
Podcast "The Strange Road" (2025) Episódio em que Ashton Forbes apresenta a alegação de que o MH370 foi capturado por tecnologia UAP secreta, com orbes luminosos circulando o avião antes do desaparecimento. Ouça/assista aqui
Perfil no X (antigo Twitter) Forbes publica vídeos, análises e atualizações constantes sobre a teoria do teletransporte do MH370 via orbes e portais dimensionais. Perfil Ashton Forbes no X
Entrevistas em podcasts e vídeos como Blurry Creatures e Curious Crossroads, detalhando suas teorias sobre tecnologia alienígena e fusão energética relacionadas ao desaparecimento do avião. Vídeos e podcasts disponíveis nessas plataformas, com discussões aprofundadas sobre suas hipóteses.
Análises Críticas e Desmentidos das Teorias
Vídeos de desmentido no YouTube (2023-2025) Especialistas em efeitos visuais e análise técnica comprovaram que os vídeos promovidos por Forbes são falsificações usando efeitos digitais retirados de videogames e manipulação visual.
Exemplo: vídeo detalhado mostrando a origem dos efeitos falsificados e a descoberta da imagem original de fundo das nuvens. Vídeo de desmentido detalhado Outro vídeo explicativo
Entrevista com o criador original dos vídeos falsos (dezembro 2024) O criador dos vídeos de teletransporte participou de podcast explicando que os vídeos são uma simulação e não um registro verdadeiro. Vídeo do criador explicando
Reconhecimento de erro de divulgadores parceiros Julian Dorey, que inicialmente promoveu as teorias de Forbes, pediu desculpas publicamente por dar voz a informações sem base científica confiável.
Reação da comunidade científica e forense de vídeo Especialistas concordam que as provas de Forbes são fabricadas e alertam para a falta total de evidências empíricas ou científicas que sustentem teletransporte ou tecnologia alienígena no desaparecimento do MH370. Discussões em fóruns de especialistas e comunidades técnicas reforçam o desmentido.
- - Apoios e Repercussão em Nichos Alternativos - -
Ashton Forbes ganhou visibilidade e apoio parcial nas comunidades de ufologia, teorias da conspiração e podcasts alternativos.
O empresário Kim Dotcom ofereceu recompensa para provar autenticidade dos vídeos, aumentando a exposição da teoria nas redes sociais e fóruns.
Contudo, tais apoios são mais culturais e conspiratórios do que científicos.
https://www.deepdivemh370.com/p/lets-talk-about-ufos-s2ep13
https://www.youtube.com/watch?v=gja-PGvv8fE
https://www.youtube.com/watch?v=JTpokZzTWBA
https://www.youtube.com/watch?v=Cob8QGBJB2I
https://www.youtube.com/watch?v=8SwoVhLUPZ4
https://music.amazon.com/es-ar/podcasts/0b22981a-44ab-44cb-9fb8-9a1053444b46/episodes/6aeb364a-8bb5-4227-b0d5-adcdd00940c1/into-the-parabnormal-ep-805-ashton-forbes---mh370-orb-teleportation-videos
https://www.reddit.com/r/airplanes/comments/1hx4v30/ive_been_fascinated_by_mh370_since_it_went/
https://www.reddit.com/r/AirlinerAbduction2014/comments/18dbnwy/first_satellite_video_fully_debunked_source_for/
https://www.hrastovic-inzenjering.hr/component/allvideoshare/video/ashton-forbes-malaysian-airlines-flight-370.html?Itemid=402
https://www.imdb.com/pt/title/tt31575687/releaseinfo/
https://nsarchive2.gwu.edu/news/20010430/northwoods.pdf
Em resumo, para muitos, a insistência de Ashton Forbes na teoria do teletransporte do MH370, mais de uma década após o evento, seria, na verdade, motivada menos por novas evidências e mais pela sua capacidade de manter um público comprometido que prefere explicações não convencionais e conspiratórias. Sua abordagem rejeita o ceticismo científico tradicional e posiciona-se como um detentor isolado de um conhecimento oculto, o que alimenta a promoção contínua dessas alegações controversas, em tempos de “likes” e monetização por engajamento.
Nenhuma investigação científica credível ou agência governamental apoia as teorias que Ashton Forbes relaciona para explicar o desaparecimento daquele vôo da Malaysian Airlines. O consenso mainstream segue focado em investigações convencionais e buscas oceânicas na tentativa de resolver o mistério do MH370, a despeito de todo esse material e teorias paralelas que transformaram esse caso em um verdadeiro “rabbit hole”.
